Jesus falou que nos faz últimos dias o amor se esfriaria. Isto é, viveríamos do estético e negaríamos a essência. O evangelho de Jesus é recheado de denúncia contra o estético. A crença performática é um verdadeiro presépio. Jesus mandou orar no quarto e falar a sós com o Pai, em vez de voz alta nas esquinas. Na parábola do fariseu e do publicano, denunciou a estética do fariseu e validou a essência do publicano. Jesus é contra a “fé” estética, “fé” presépio.
O mundo agora foi tomado pelo surto dos bebês reborns, bonecos que parecem seres humanos. Mulheres estão trocando a essência da maternidade pela estética de terem bebês reborns. Chega a ser patológico a estupidez. Criar bebês reborns é como diz Caio Fábio, uma blasfêmia contra a criação.
A loucura é tão grande que tem mulheres que querem registrar no cartório o nome para o boneco, isso mesmo, boneco.
Davi em seu salmos registra a beleza da formação de um bebê:
“Eu te louvarei, porque de um modo assombroso, e tão maravilhoso fui feito; maravilhosas são as tuas obras, e a minha alma o sabe muito bem.Os meus ossos não te foram encobertos, quando no oculto fui feito, e entretecido nas profundezas da terra.Os teus olhos viram o meu corpo ainda informe; e no teu livro todas estas coisas foram escritas; as quais em continuação foram formadas, quando nem ainda uma delas havia.” Salmos 139.14-17
A formação de um bebê é fascinante. Mas, algumas mulheres estão “abortando” a vida e preferindo uma vida de performance, um sentimento estético, onde não há verdade alguma. Chega ser patético ver mães que não passam de Mães de mentira, virem na internet pedir respeito pra seus “filhos” bebês reborns.
Jesus estava certo, o amor de muitos se esfriará, e para ocupar a lacuna deixada pelo amor, essas pessoas patéticas colocam o abstrato no lugar, montam seus presépios, vivem a artificialidade. Como disse Silvio Brito em uma das suas músicas em 1976 : “pare o mundo que quero descer”
Quantas vidas vazias, isso é triste de ver. Que Deus levante pessoas para ensinar o caminho da essência.
Fernando
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