Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine. O Coríntios 13.1
Uma das palavras que define Deus é Elohim que tem haver com um Deus-Plural . Existe no mundo uma pluralidade de idiomas, e a língua falada por Deus com todos estes povos é uma só : O AMOR.
Quem não entendeu isso é como um sino barulhento que só badala e produz ecos e tem pouca duração. Você pode ter o recurso e dom que tiver mas senão entendeu que a língua de Deus é o amor, você ainda não entendeu Cristo:
E ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda a fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada seria.
E ainda que distribuísse toda a minha fortuna para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, e não tivesse amor, nada disso me aproveitaria. I Coríntios 13.2,3
Entenda de uma vez que a expressão “ ainda que falasse a longos dos anjos” foi uma hipérbole para disse que a língua entre homens e anjos deve ser o amor ” ainda que eu falasse a língua dos homens e dos anjos” senão tivesse o Amor.
O amor é o idioma do evangelho que conecta toda a pluralidade que neste mundo há. Por isso Deus é lindo porque ele é plural, se conecta com toda esta pluralidade pelo amor .
O amor é o maior idioma revelado no evangelho. A única língua que Deus respeita e considera. O resto não passa de língua dia homens e dos anjos...
O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece.
Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal; Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade; Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. O amor nunca falha; mas havendo profecias, serão aniquiladas; havendo línguas, cessarão; havendo ciência, desaparecerá; I Coríntios 13.5-8
Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três, mas o maior destes é o amor. I Coríntios 13.13
Quem lê que entenda…
Fernando
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