A mensagem de Jesus muda o meu mundo, e me salva deste
mundo que não quer ser mudado. Nada temos a explorar neste mundo pois ele
pertence ao maligno, portando, a mensagem de Jesus é pessoal.
Jesus mesmo disse que a mensagem dele torna a pessoa como
um sal que desaparece na panela, mas, traz gosto. A sociedade pode não querer
nada com o evangelho, mas em mim o evangelho tem um mundo inteiro para crescer.
Quanto mais profundo for o coração, mais enraizado o evangelho se faz em você.
Pedro disse que quem crê nele, é como luzeiro que brilha
nas trevas. No início do século as pessoas não tinham luz, era somente alguns
que tinham lamparinas, e todos os demais seguiam aquele que tinha a lamparina,
pois a luz abria caminho para caminhar seguro.
Assim é o evangelho, Jesus nunca teve a perspectiva que
sua mensagem transformasse o mundo, mas, sim de tornar a todos quanto desejarem
ser luz. Ele mesmo disse que os que aderem sua mensagem é como luz do mundo.
Somos a lâmpada, mas a luz é Jesus em nós. Ele que brilha
em nós, é uma questão pessoal e nunca coletiva. Um pouco de fermento que vai
levedando a massa, é uma semente pequena de mostarda que vai crescendo e que da
sombra.
É como o semeador que semeia, mas, a maior parte se
perde, e poucas são as pessoas que doam seu coração para colher os frutos do
envangelho.
Jesus nunca buscou uma maioria para fazer uma alteração
de grandes significados, ele só precisa de uma minoria qualificada para tornar
seu sabor e seu impacto percebido. Por isso, Jesus compara a quem aceita a sua
mensagem com o sal, pois o sal dá o significado do sabor sem ser notado.
Hoje vemos as pessoas quererem ser celebridades, mas,
Jesus falou que o reino dele não é deste mundo, no reino de Jesus desaparecemos
e fugimos de holofotes, mas todos sentem o impacto do evangelho em nós, sem
precisarmos de forçar. Ele falou que quem quiser ser o primeiro deve servir.
O evangelho de Jesus não é para transformar o mundo, mas,
é para todos quanto quererem ser mudados por ele, e transformar o seu mundo.
Fernando Romero.
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