quarta-feira, 23 de junho de 2021

CINEGRAFISTAS MÓRBIDOS DESTA GERAÇÃO EXPÕEM SUAS SELFS NAS REDES SOCIAIS, MAS APAGAM SEUS NOMES DO LIVRO DA VIDA

 CINEGRAFISTAS MÓRBIDOS DESTA GERAÇÃO EXPÕEM SUAS SELFS NAS REDES SOCIAIS, MAS APAGAM SEUS NOMES DO LIVRO DA VIDA

Existe um fenômeno novo que são os cinegrafistas mórbidos que filmam com frieza a loucura de outros, e desta forma, expões sua enfermidade mórbida. Adoram expor o outro para ser massacrado pelas opiniões. Suas imagens em nada contribuem para a loucura do enlouquecido. Hoje estamos vendo a todo instante a loucura do ódio no meio politico possuírem as pessoas.
É uma morbidez cinematográfica que domina o inconsciente coletivo. A pessoa que decide filmar em vez de intervir na história está gravando cenas de sua omissão para o juízo final. Essas imagens vão voltar contra estes cinegrafistas mórbidos desta geração. Naquele dia, estas pessoas ouvirão de Jesus:
Tu não me viste com fome? Não me viste apanhando? Não me viste largado? Não me viste com frio? Não me viste sofrendo? Não me viste linchado?
Ai essas pessoas vão dizer: não Senhor, eu filmei, não era tu não, eram pessoas que eu nem conhecia. E Jesus vai dizer: Era eu em cada uma das situações. Enquanto você fazia suas selfs você apagava sua vida do livro da vida pela morbidez omissa e pelo espirito desse desamor.
As redes sociais tem que estar para nossos serviços, e não nós estarmos a serviço das redes sociais. As redes e plataformas sociais são instrumentos poderosos para fazer o bem e o mal. Hoje muitos artistas estão usando essa mídia para fazer o bem com lives que resultam em grandes doações para instituições. Por outro lado, temos estes cinegrafistas que só filmam e usam as imagens para destruir o próximo.
Estes cinegrafistas terão que prestar contas desse desamor.
Portanto, cuidado!
Fernando Romero.

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