domingo, 28 de agosto de 2022

 



 
O falar de política de João o Batista
João o Batista falava de política, sim, na forma correta: levando aos religiosos a se arrepender de sua religiosidade hipócrita, seu legalismo “de Satanás” e seu moralismo sectário, e Jesus o aprovou. Vejamos:
Paulo disse em 1 Timóteo 3. 1-2: “Fiel é a palavra: se alguém aspira ao episcopado, excelente obra almeja. É necessário, portanto, que o bispo seja irrepreensível”
“Fiel é a palavra”: Não precisamos aumenta-la nem diminuí-la, e o pastorado é uma obra concluída, não a fazer-se particularmente como queiramos. O modelo está definido em João 10 e o requisito em João 21. Esse “pastorado” que se ocupa de emitir ideias humanas, conhecimentos contaminados com o mundo, doutrinas de demônios, sabedoria animal, terrena e diabólica, não é de Deus; é a falsificação do pastorado genuíno.
Eu me esforço em encontrar virtudes nele, e quando posso, as defendo, mas não dá mais; são os últimos tempos, e alguém deverá se espelhar em João o Batista antes da Segunda Vinda de Jesus. Eu jamais me deixarei engrandecer, nem muito menos sacramentar. João o Batista hoje, e aqui, será para mim apenas uma lição, que orando para ter a iluminação acerca do título, o Espírito Santo me lembrou dele no ato, e me perguntei como você. Que tem a ver com a política a pregação dele? Pois, leia a iluminação que tive hoje cedo ao sair da cama:
“É necessário ser irrepreensível”! Uma frase circula na Internet publicada por “cristãos”, que a delatam só da onde vem, e para onde aponta esse dardo inflamado do Maligno, e que diz assim: “Nós cristãos estamos falando de política hoje, para não sermos proibidos de falar de Jesus amanhã”.
No nome do Senhor Jesus eu repreendo a esses “cristãos” e “pastores” irrepreensíveis, que estão publicando mensagens anticristo. Primeiro, porque não é nossa a tarefa de impedir a persecução, quando vivermos Cristo de verdade. Se o nosso viver for verdadeiro, a perseguição será inevitável, e para nós, motivo de gozo, e não de guerra em sua oposição. Segundo, há abundantes perseguições na atualidade, porque o Sal virou insípido, e não porque é genuíno.
O mundo está pisando como nunca antes nesse evangelho sionista da arma, o ódio, o legalismo e o moralismo, e disto os religiosos e falsos cristãos não escaparão. Seus perseguidores estão atacando templos católicos e protestantes igualmente, e Deus não tem nenhum compromisso com eles. Terceiro, não é falando de política que impediremos as proibições legais; os primeiros cristãos calaram diante a perseguição, e oraram: “Olha, Senhor, as suas ameaças, e concede a teus servos [aos apóstolos; não qualquer um], que preguem com ousadia tua palavra”.
Esses loucos que saem a pregar nas ruas “com ousadia” contra os católicos, os gays, a roupa das mulheres, e são perseguidos pelos policiais, não estão sofrendo por Cristo senão por sua carnalidade infame e negadora de Cristo.
Quarto: Tais palavras, tais mensagens não vieram da oração, a meditação na Palavra, o quebrantamento, a humildade, a santidade, a unção de Deus, senão de uma política diabólica do Anticristo para cooptar os tais “cristãos” para o seu lado, e Tiago 3. 1 avisa: Receberão duplo castigo por isso.
Quinto: Esse falso evangelho está fechando as portas da salvação de milhões, porque seus pregadores não são irrepreensíveis, e se nutriram no mesmo reino das trevas que pretendem condenar, e um reino dividido, não permanece. O perfil do verdadeiro evangelizador do verdadeiro Evangelho de Jesus Cristo é a compaixão pelo pecador, e não o dedo apontando, e uma boca berrando, um peito bufando, e um comportamento esquizofrênico e atordoado com uma Bíblia na mão. Tampouco é a cara de místico, com aureolo de santo, para enganar.
João o Batista apareceu no momento de maior injustiça social no Império Romano, e uma intolerância extrema contra o Cristo e os cristãos. Sua pregação política foi “arrependam-se!”
“Arrependam-se de haver lido as Escrituras, e ainda não crer que o Messias está chegando; de tentarem e buscarem encontrar e estabelecer na Lei sua salvação e perdão de pecados, tendo de Deus todas as provas de que ‘não é por aí’; de sua religiosidade aparente e hipócrita, e sua mente tradicional”.
A palavra arrependimento significa “pender para outro lado”. Jesus tinha a missão de fazer toda a humanidade pender para o lado de Deus. Em Isaías 55. 6 lemos: Buscai o Senhor enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto”. Este é o único caminho para Deus entrar em nossa mente e governar nossa vida, e não a política do mundo. Não é “falando até pelos cotovelos”, nem defendendo convicções partidaristas enganosamente “de Deus”.
Arrependimento é mudança de vida. É trocar os princípios do bem e do mal, pelos princípios da vida, da palavra que sai da boca de Deus. A realidade do arrependimento naquele contexto, era até mesmo abandonar o Judaísmo, e buscar adotar os pensamentos de Deus, “porque os meus pensamentos não são os vossos pensamentos, nem os vossos caminhos, os meus caminhos” Is. 55. 8.
Arrependam-se! De João, e hoje também é: <<saiam de sua falsa religiosidade, baseada em legalismo e moralismo e na antinomia BEM-MAL que vem da Árvore do Conhecimento, e de Caim. Razões abundantes neles. Motivos suficientes para esperar a provação de Deus. Meritocracia. Sacrifícios. Vêm a Deus já cheios de si, como demandando-O.>>.
<<Não venham a Deus já instruídos pela filosofia de Mamom aprendida no mundo caído, proveniente do grande corruptor Satanás. Doutrina de demônios, que mina de ódio, demoniza ao diferente, e até o persegue e mata>>.
A verdadeira perseguição dos cristãos HOJE é a do Neoliberalismo mamômico que fortalece a divisão de classes, a separação social entre o meritório Caim e o folgado Abel jogado numa grama o dia todo, e semeia o ódio, e os interesses do Anticristo, transformando o povo “cristão” em palanque político do Pai da Mentira, o lawfare, a perseguição, a maldade, e a blindagem dos mais ricos, matando aos menos ricos ou mais vulneráveis, ou de outras morais diferentes. Inimigos da Democracia, amantes da Ditadura de Herodes, enganando com “valores e princípios” e que por eles, Deus estaria acima de tudo.
Eles leram a Maquiavel; vocês só leram superficialmente o Antigo Testamento da Bíblia, e por isso mesmo estão virando Islâmicos. Em Maquiavel aprenderam enganar, e enriquecer ao “Príncipe”, empobrecendo à população “demos”.
Sabem como estão adequando ao moderno mundo para que a chegada do Anticristo seja massivamente bem recebida? Eles sabem. Vocês religiosos não querem saber, e assim quando acordem, estarão plenamente dominados pelo Anticristo, e como o Diabo, arrastando a milhões ao mesmo caos, por manter falsamente a Verdade que massageia seus egos e não glorificam a Deus.
João o Batista saiu da esfera religiosa e política romana, que era a cidade de Jerusalém, e pregou no Deserto. Para ter a mensagem que eu tenho, pela graça de Deus, se deve viver no deserto, desprezado, infamado, perseguido, porque os que adoram viver no ambiente político dos impérios ricos, estão cegos e traindo a Cristo por trinta moedas de prata. Minha política é esta: EKKLESIA. Sair fora deste mundo tenebroso, falsamente “de Deus”, e muitos perseguidos também são do Diabo; não os defendo, mas quem pregam esta mensagem são de Deus, até mesmo mártires.
Mando em nome de Cristo, o genuíno Rei, a esses que divulgam a frase citada aqui, a voltar à Palavra de Vida, e deixem de dividir e matar pessoas pelo ódio e a perseguição. Não sejam mais vagabundos. Trabalhem na Palavra, e deixem-na trabalhar em vocês, e serão Remanescente Fiel!
Compartilhad

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