domingo, 8 de outubro de 2023

UMA HISTÓRIA EMOCIONANTE DE UMA MÃE PALESTINA E UMA MÃE ISRAELENSE QUE PERDERAM SEUS FILHOS

Eram para ser inimigas mas se uniram em meio a dor…
Uma mãe israelense teve seu filho morto por um tiro de um sniper palestino. E uma mãe palestina enquanto sua comunidade era invadida pela polícia israelense que jogavam bomba de gás, seu bebê de seis meses sufocou. Ela então entrou em uma ambulância, mas em um posto policial israelense não foi permitido passar, e seu bebê morreu.
A mãe israelense que perdeu seu filho por um tiro de sniper palestino em vez de odiar os palestinos resolveu abrir uma entidade para mães que perderam seus filhos na guerra. Muitas mães se reuniram e compartilham sua dor. O convite então, chegou até a mãe palestina que perdeu seu bebê de seis meses por causa de um comandante de um posto policial israelense; resistiu muito mas foi.
A mãe israelense então falou que aquele tiro do sniper atingiu dois corações: o do seu filho que morreu e o seu coração de mãe, mas que ao invés de odiar os palestinos preferiu amar todas as mães que lá chegam independente sejam israelenses ou palestinas.
A mãe palestina que perdeu seu bebê estava cheia de ódio pelos judeus israelenses, mas ao ouvir essa história da mãe israelense, percebeu que elas sentiam a mesma dor, e suas raças e etnias não poderiam as separar. Estavam unidas pela dor de amar.
Ela então conseguiu em seu coração perdoar os israelenses. Pelo menos era o que ela pensava.
No meio da plateia que as ouvia atentamente se levanta um homem e clama por ajuda aos prantos, pois ele revela ser o capitão israelense que proibiu a ambulância passar…a mãe palestina sai correndo para fora aos prantos; neste momento a mãe israelense vai atrás e diz: você tem que perdoar, pois ele também é vítima de tudo isto. Ela então volta e o perdoa.
Ouvi esse relato do pastor Ed Rene kivitz que há um mês esteve em Israel e foi visitar essa entidade de ajuda para essas mães.
O que me comoveu foi ver a força do perdão é como o amor cura as feridas trabalhando para o bem de uma comunidade que nem o evangelho tem. Podem não ter o evangelho como temos aqui mas carregam o evangelho em seus corações. Essas mulheres se tornaram cartas de amor escritas nas suas atitudes e lida por todos …
Fernando
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